Após abrir o cofre e gastar uma tremenda bagatela para a chegada de reforços em 2019, o São Paulo tem uma visão clara do que pretende ser seu planejamento na próxima temporada. Com Daniel Alves, Juanfran, Alexandre Pato, Tchê Tchê, Raniel e Tchê Tchê integrados ao plantel, o Tricolor espera agora os frutos desse investimento e dificilmente fará novas loucuras no mercado. Raí tem a missão de segurar a maior parte do elenco e faturar com uma ou duas transferências de jogadores, sejam do profissional ou da base, como aconteceu com o zagueiro Morato.
O técnico Fernando Diniz tem vínculo expirando agora em dezembro, mas se garantir o São Paulo na fase de grupos da Libertadores – grande objetivo do clube no Campeonato Brasileiro -, a tendência é que Raí o segure por mais uma temporada. Confiante em seu trabalho, o comandante tricolor vem garimpando o mercado atrás de opções pontuais e de ótimo custo-benefício, perfil ideal para o clube neste momento em que não pode mais gastar.

O jornalista Jorge Nicola, dos canais ESPN, informou que Diniz indicou recentemente dois atletas com quem trabalhou no Fluminense. O meia Caio Henrique, que vem atuando também como lateral-esquerdo no Tricolor das Laranjeiras, já tinha sido especulado no Morumbi, mas nesta sexta-feira (25) surgiu a chance de Yony González ser uma boa aposta do São Paulo para 2020.
O time do Fluminense é muito ruim, tem um elenco deplorável.
Mas os dois destaques do time, Yony González e Caio Henrique, supostamente foram oferecidos ao São Paulo.
Se vierem vão agregar bastante ao elenco. Longe de serem protagonistas, mas excelentes reservas.
O colombiano tem contrato expirando no Fluminense em dezembro e, pelo que indica nos bastidores, não deve permanecer no Rio de Janeiro em 2020. Clubes como Atlético-MG, Grêmio e Palmeiras sondaram o estafe do atleta de 24 anos, porém não houve avanço nas tratativas. Forte, rápido no “mano a mano” e versátil, Yony pode ser uma boa alternativa para o setor ofensivo do São Paulo, que vem sofrendo com o departamento médico. Rojas e Everton só devem retornar no ano que vem, enquanto que Pato e Pablo convivem com contusões musculares.